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XXV
 
UMA E MUITAS VEZES

UMA  E MUITAS VEZES te temi. Uma e muitas odiei tua justiça, te interroguei nos outros rostos.

       Conheço já, és a que há-de-vir. Convivamos, abro-te os postigos. Amada amiga não te diga, nem - Vem, libertadora.

       Urde, sempre vígil, os fortes fios, urde sem alarde sobre o que te pertence. O teu triunfo prepara-o, quais leais inimigos que guardam o decoro.

    Diante de ti, espelho cego, ó Morte! Tudo se magnifica. – Amarei cada hora numa despedida.

 

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