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É PELO vento sudoeste que ele investe.

Arremete com suas naves

             e pelas gargantas vem o odor a sal da invisível,

costeira presença.

É pelo vento sudoeste que ele investe até aqui.

Pára-se um momento, tal ao anúncio de faustosa chegada,

talvez um monarca reinante.

É o MAR!  o MAR!    MAR!

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