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VERTENTES

            É nos nossos impulsos para o voo

É no arremesso forte para os vértices

Esse ativo pensar contra os limites

               Que se ilumina em nós o numinoso

 

 

Subterrâneo verbo, bem sentimos

As moradas do ser, quando o espírito

Um-só com a natureza vive o mágico

                 O pulsional poder fascinador

 

 

Onde, na inesgotável curva o pássaro

É risco de asa-chama, um reino a pedra

            E no horizonte a árvore epifania

 

 

Universo – em que os seres estão vindo

Aberto – em que transitam os divinos

Inaugural se funda e flui a poesia

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