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Lá na colina o Motel fica ao-pé do Cemitério.

A S do asfalto, caminho do mar, naquele ponto colineia em Y.

Hoje, um motorista mais o morto que não reclama, trepou pra

direita a rampa de rosas do Motel.

No Cemitério, a toda o carrão do barbudo meteu pra esquerda

portão adentro com a amada-amante.

Só sei que, trocadas as mãos, cada hóspede se aposentou no

melhor, – o outro embaixo da lama de terra-roxa; estes encima

da cama redonda, estéreo e piscina.

Sob o azul

                    UM VERDE GERAL VESTE A COLINA.

 

 

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