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Xavier Placer
Alguma vez, se você for à França, olha! vai a Charleville
levar uma flor a Rimbaud.
Andarim de estrada , sem beira sem eira, quis ser un voyant,
acender astros novos. Homem nenhum, aliás um só, Verlaine,
parou a escutar sua alquimia do verbo.
(isso se vê: não a palma praquele que no lance dos dados cabe,
tantos dons!)
Impaciente, Arthur se cala; Arthur se evade – mercador – pra
África, Ogadine, Bubassa. Pralém de Bubassa – pro desconhecido.
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