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COMUNICAÇÃO

Comumente o potencial comunicativo da mente, ativa em sua entropia comunicadora (posta em parêntese a hipótese aleatória de tipo meramente de caráter configuradamente estrutural) comunica-se, comunitariamente, ao nível randômico e periférico, não reportando necessariamente aqui comunicados silentes, por vezes mitificadores, nos quais se pode detectar invariantes, essa massa de ruídos da constelação semiótica dos comunicáveis, repudiados os parâmetros de um contexto computável de não-comunicação mecanicista e estocástica, longe da referencialidade marcuseana, cuja leitura intertextual                                                                privilegia...

– Did you get it, Sonny boy?

 

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