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  NO CÍRCULO, de improviso

civilizado do Parque

aquele lago de lotus

           Quietas, nas hastes altas

em rebanho as largas folhas

são inclinadas faces

 

               hieráticas,  Nefertite!  e  vejo

a de rasgados olhos pousados

bela  cujas  mãos  sustêm os sistros

no visionário Faraó  - 

                                       para sempre

junto ao Nilo, no  ardente  areal

Tell-el-Amarnah,  a  fulgurante  cidade

ao disco unânime no zênite

 

 

 

 

EGITO

Tell-el-Amarnah, sobre o Nilo, para onde Akhnaton mudou a capital do império

Este poema pertence a Silésio Nascimento 

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