top of page
Xavier Placer
XXI
AQUELE túmulo branco (já nem tanto) no barranco. Moça? Afogado? Barqueiro? Aquele túmulo branco.
Ali, o céu é anil de ferir. Pelo cerrado, cardo e palmeira erma
plenissol!
o espaço vibra.
De-noite oleoso réptil molemente estira a pele, de passo que a Lua lambe o dorso do grande Rio.
Quieta avoante
- delícia –
veloz assoma a carranca de uma barcaça, com um homem.
Pag
23/35
bottom of page
