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Xavier Placer
XVII
É A NOSTÁLGICA de ninhos – do voo
retilíneo do pássaro, exilada na Cidade violenta
que lhe profana o novo vernal brunido.
Entre o chão e o espaço inteiro
os vínculos vão ocultos, até o extremo em que toda,
descoberta em ouro a palma, corporeidade desfolha.
Mais que verde, ó verdadeira!
desde sempre a celebrar em uníssono com o homem,
- porosa presença, ÁRVORE.
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