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XVII

É A NOSTÁLGICA de ninhos – do voo

retilíneo do pássaro, exilada na Cidade violenta

que lhe profana o novo vernal brunido.

      Entre o chão e o espaço inteiro

os vínculos vão ocultos, até o  extremo em  que toda,

descoberta em ouro  a palma, corporeidade  desfolha.

      Mais que verde, ó verdadeira!

desde sempre a celebrar em uníssono com o homem,

- porosa presença, ÁRVORE.  

 

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