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IX

A HORA perfeita dos três irmãos –

     aquela, antes de partirem, em que fraternizam sob a lâmpada;

      Um  pouco estão  ali e  comem do pão e confortam-se no escasso vinho sem palavras;

     outro pouco e eis que o santo caminha para o deserto da multidão; vai-se o sábio à torre do pensamento, enquanto o mais moço

      o visionário poeta sai-se para a noite pura e se abisma no arquipélago das constelações...

      (o mundo, que nem os suspeita, pende de seus dedos)

 

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