top of page

 

 

Vislumbras – e atiras a túmida maranha pelos teus degraus

Enraiveces – e arremessas teu corpo de calibã

Lanças roucos regougos pralém de ti que atroam e atroam

 

Jazes

Ah! cada vez deves tornar e tornar a tuas marcas

curva linha que se fecha sobre si

 

Tornas, ó só! ó forte!

mas – sempre desperto – recomeças...

Pag

 15/23

cmp

bottom of page