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   GRANDE tua ótica para qualquer espaço!

Violentamente tiveste que te inventar em Zarathustra,

fugindo aos nevoeiros do Norte

levá-lo a banhar-se à luz do Meio-Dia

 

       No teu deserto universo

ressoante de notas de piano

convocas o Homem para a canção da alegria

alegria que quer selvagem, profunda eternidade

 

       Bailando e rindo baixas à planície . . .

 

       Não, não te ofendo com a piedade

Direi:  enlouqueceste por querer - 

sócio dos raros que refogem à legião, náufragos

sim, vivos com a águia e a serpente, Dionisos

 

 

 

 

a  NIETZSCHE

que habitava as alturas nevadas do Engadine (Alpes) e tentou arrancar o homem – de verme a estrela. Para José Francisco Coelho

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