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Xavier Placer
o poeta veste o poema
Oculta no branco
flui a linha d'água
brasão
do espaço-papel
Torre de alta tensão
a mão se apressa,
a urgente imagem
veste a nua. Não vá
seu pudor pela rua
Aqui o poema. – Carne
sem mistério e sêmea não:
distorcida face
( o verbo, ainda aresta )
no prisma partido
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